A Última Viagem
uma antologia (nem tão poética) & filosofia (nem tão filosófica)
Esperar 40 anos para publicar um livro? E mesmo assim achar que… talvez ainda não estivesse pronto? Essa foi a dúvida de Marcio Hegenberg. Olhar atento e autocrítica exacerbada sempre estiveram muito patentes em sua vida.
Executivo desde sempre, foi presidente, vice-presidente e diretor de várias multinacionais. Trabalhou nos Estados Unidos, Europa e Ásia. Depois de um infarto e quase “deixar o planeta” em 2011, resolveu diminuir o ritmo e voltar a pensar na ideia do livro.
Após dúvidas e questionamentos, em 2012 foi publicado O Violinista.
Um olhar crítico sobre o mundo à nossa volta, diferente, aberto, franco – desde os anos 60, um passeio pelos mais diversos temas.
Não satisfeito, após revisar, expurgar e acrescentar textos, foi a vez de A Dama de Espadas, em 2015.
Agora, em 2020, chega a vez de completar a “trilogia”, com uma espécie de Antologia – um livro mais robusto e consistente, uma espécie de releitura e de novas experiências (mais de 80 novos originais) sobre o mundo em que vivemos, reunidos em A Última Viagem.
Sem meias palavras ou meias verdades, embarcamos em um universo denso, honesto, escancarado, onde a ficção e a realidade se mesclam e definem os tons, mostrando-se, antes de tudo, sempre atuais.