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Economia Criativa: design de experiência e estratégias de inovação

Eduardo Ariel de Souza Teixeira e Isabella Perrotta (Orgs.)

Os livros Economia criativa: gestão estratégica de setores criativos e Economia criativa: design de experiência e estratégias de inovação –, cujos subtítulos correspondem às duas linhas de pesquisa do Mestrado Profissional em Gestão da Economia Criativa (MPGEC) da ESPM-Rio –, celebram os cinco anos do Programa. Em 2015, ano que antecedeu o início de suas atividades acadêmicas, foi publicado Economia criativa, livro que marcou a perspectiva interdisciplinar que o corpo docente pretendia – e que efetivamente conseguiu – imprimir ao MPGEC. Estes dois volumes que agora são publicados consolidam a trajetória do Programa, que sempre foi pautada pelo estabelecimento de um espaço plural que possibilitasse reflexões e análises inovadoras das dimensões culturais, econômicas, políticas e sociais que atravessam os fenômenos que compõem o campo da economia criativa. Eles contam com professores de linhas diferentes do MPGEC construindo reflexões conjuntas, mas, acima disso, ao contar com a contribuição de autores que são professores e pesquisadores de outras instituições, nacionais e internacionais, pretendem dar ainda mais amplitude aos olhares sobre a economia criativa.

O objetivo deste volume foi reunir reflexões teóricas e resultados de pesquisas empíricas que relacionassem o design e/ou a cultura visual e/ou a cultura material com as indústrias e setores criativos e com a inovação, dialogando com a identidade da linha de pesquisa em Design de Experiência e Estratégias de Inovação do MPGEC. Esta linha se apresenta como uma extensão da economia criativa, considerando tanto o design enquanto um setor criativo autônomo que dinamiza a economia quanto a sua relação com outros setores criativos, artísticos ou culturais. Seus corpos docente e discente desenvolvem projetos materializáveis; metodologias, ferramentas e protocolos de pesquisa; pesquisas empíricas e reflexões para o campo do design, visando aprofundar questões pertinentes à inovação, à economia da experiência e à experiência do usuário, entre outros cenários da contemporaneidade. Cabem ainda na linha, estudos que aproximem o pensamento projetual e suas metodologias (o design thinking, mais especificamente) com a gestão criativa de negócios, clusters ou cidades; e ainda aqueles relacionados com a criatividade, seus processos e transversalidades.

Criatividade é um ativo da atuação profissional do designer, mas também de toda uma “classe criativa” (conforme Richard Florida) inserida nas novas economias – em constante construção – que potencialmente geram desenvolvimento social. Criatividade então, assim como inovação, tecnologia e impacto social são assuntos transversais à maioria dos artigos desta coletânea que poderiam ter sidos ordenados por algumas associações possíveis. Optou-se, por isso, pela organização por ordem alfabética em relação ao primeiro autor de cada artigo.

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