capa do livro

Fábio Almeida de Carvalho e João Kennedy Eugênio (Org.)

ABILIO GUERRA é arquiteto (FAU PUC-Campinas), mestre e doutor em História pelo (IFCH Unicamp), professor adjunto de FAU Mackenzie (graduação e pós-graduação). Com Silvana Romano Santos, é editor da Romano Guerra Editora e do Portal Vitruvius (www.vitruvius.com.br), aonde coordena o Conselho Editorial da revista científica Arquitextos (São Paulo, ISSN 1809-6298). Com o arquiteto e artista plástico Marco do Valle, expôs a instalação artística Cidade e seu duplo no evento Arte/Cidade 2 a cidade e seus fluxos, promoção da Secretaria de Estado da Cultura, com curadoria de Nelson Brissac (São Paulo, 1994). Foi coordenador, com Silvana Romano, Paul Meurs e Luis Espallargas Gimenez, do Workshop Rios Urbanos, parte do evento Holanda Hoje, promovido pelo Consulado da Holanda (São Paulo, 2003). Como idealizador de salas especiais e coordenador do Fórum de Debates, participou da 3ª, 4ª e 5ª edições da Bienal de Arquitetura de São Paulo BIA, promovida pela Fundação Bienal de São Paulo/Instituto de Arquitetos do Brasil (São Paulo, 1997, 1999, 2003). Participou, como jurado ou delegado brasileiro, das 5ª, 6ª e 7ª edições da Bienal Iberoamericana (Montevidéu, 2006; Lisboa, 2008; Medellín, 2010). Foi o organizador brasileiro da 10ª edição do Foro Internacional de Arquitectura (Quito, Equador, 2009) e curador da exposição Arquitetura brasileira: viver na floresta (Instituto Tomie Ohtake, 2010). Com diversos artigos publicados em periódicos brasileiros e estrangeiros, é autor do livro O primitivismo em Mário de Andrade, Oswald de Andrade e Raul Bopp. Origem e conformação no universo intelectual brasileiro (Romano Guerra, 2010) e coautor do livro Rino Levi arquitetura e cidade (com Renato Anelli e Nelson Kon, Romano Guerra, 2001) e organizador de diversas publicações, dentre elas os dois volumes dos Textos fundamentais sobre historia da arquitetura moderna brasileira (Romano Guerra, 2010).

ALBERTO LUIZ SCHNEIDER graduou-se em História pela UFPR, possui mestrado pela PUC-SP e doutorado pela Unicamp. É pós-doutor pelo King’s College London e pela USP. Foi professor visitante da Tokyo University of Foreign Studies. Atualmente é professor colaborador no Departamento de História da USP. Publicou vários artigos, no Brasil e no exterior e o livro Silvio Romero Hermeneuta do Brasil (Annablume, 2005).

ANTONIO BRASIL é doutor em Sociologia pelo PPGSA/UFRJ, tendo realizado estágio de pós-doutorado no PPGHCS/COC/Fiocruz; atualmente é professor adjunto do Departamento de Sociologia e Metodologia das Ciências Sociais da Universidade Federal Fluminense (UFF). Áreas de atuação: pensamento social, teoria sociológica e sociologia da cultura. Contato: antoniobrasiljr@gmail.com

ANTONIO DIMAS é professor titular de Literatura Brasileira na USP e pesquisador sênior no IEB/USP, com experiência de ensino e pesquisa em instituições estrangeiras, tais como a Université de Rennes, a Biblioteca Nacional de Lisboa e de Paris, a Universidade de Illinois, da Califórnia e a do Texas, a Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro, a Biblioteca do Ministério das Relações Exteriores da Argentina e a do Instituto Joaquim Nabuco do Recife. Publicou antologias de Gregório de Matos, Márcio Souza, Aluísio Azevedo, Aníbal Machado, Olavo Bilac e José Veríssimo. Entre seus livros, destacam-se: Tempos eufóricos (1983), Espaço e romance (1985) e Bilac, o jornalista (2006; Prêmio Jabuti 2007).

ARNO WEHLING é professor titular de Teoria e Metodologia da História da UFRJ. Professor Emérito de História das Instituições e do Direito da Unirio. Pesquisador do CNPq e Conselheiro do Iphan. Professor visitante das Universidades de Lisboa e do Porto. Foi chefe de departamento e decano na Unirio e chefe de departamento, decano e reitor da UGF. É presidente do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro. Trabalha nas áreas de Teoria da História / Historiografia e de História das Instituições e do Direito. Principais publicações (livros): Administração portuguesa no Brasil, 1777-1808; A invenção da História: estudos sobre o historicismo; Estado, História, Memória: Varnhagen e a construção da identidade nacional; De formigas, aranhas e abelhas: reflexões sobre o IHGB; Pensamento Político e Elaboração Constitucional; Formação do Brasil Colonial; Direito e justiça no Brasil Colonial.

CACÁ MACHADO é historiador e músico. Pesquisador pós-doutor Fapesp no programa de pós-graduação em História Social da Universidade de São Paulo, onde também é professor convidado. Autor dos livros O enigma do homem célebre (Instituto Moreira Salles, 2007), Tom Jobim (Publifolha, 2008), Todo Nazareth: obras completas (Água-forte, 2011) e do CD eslavosamba (YB Music/Circus, 2013), entre outros ensaios e artigos. Foi diretor do Centro de Música da Funarte/MinC (DF/RJ, 2009-2010), diretor do Centro de Estudos Musicais do Auditório Ibirapuera (SP, 2011) e professor da Escola de Comunicação e Artes da Universidade Anhembi Morumbi (SP, 2003-2010).

CAROLINA FERNANDES CALIXTO possui Licenciatura em História pela Universidade Federal Fluminense (2009), Mestrado em História pela Universidade Federal Fluminense (2011) e atualmente é doutoranda em História pela mesma universidade (2012). Tem experiência na área de História, com ênfase em História Contemporânea e História do Brasil Republicano, atuando principalmente nos seguintes temas: intelectuais e sociedade, identidade nacional, culturas políticas, imaginário político e memória.

CONRADO PIRES DE CASTRO é professor de sociologia do Departamento de Ciências Humanas da Universidade Federal de Lavras (DCH/UFLA); e-mail: conrado@dch.ufla.br

DEMETRIOS GALVÃO é poeta e historiador. Licenciado em História pela Universidade Federal do Piauí (2004), Mestre em História do Brasil pela mesma universidade (2008) Experiência de pesquisa e artigos publicados no campo que envolve história, cidade, juventude, fotografia e cultura alternativa. Professor do curso de História da Faculdade Maurício de Nassau (PI) e membro do Núcleo Docente Estruturante do mesmo curso. Publicou os livros de poemas Cavalo de Troia (2001), Fractais semióticos (2005) e Insólito (2011). Tem colaborações em diversas revistas literárias do Brasil e no momento edita a revista Acrobata.

EDUARDO JARDIM DE MORAES fez graduação e mestrado em Filosofia na Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro e doutorado em Filosofia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. Publicou os livros A brasilidade modernista: sua dimensão filosófica, Limites do Moderno – o pensamento estético de Mário de Andrade, A duas vozes - Hannah Arendt e Octavio Paz, Mário de Andrade: A Morte do Poeta, Hannah Arendt - diálogos, reflexões, memória e Hannah Arendt – pensadora da crise e de um novo início. É organizador da coleção Modernismo + 90, na editora Casa da Palavra.

ELI NAPOLEÃO DE LIMA é doutora em Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade pelo CPDA/UFRuralRJ (2002), mestre em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade pelo CPDA/UFRuralRJ (1987) e graduada e licenciada em História pelo IFCS/UFRJ (1978). Atualmente é professora associada III do CPDA/ UFRuralRJ, é membro do Conselho Editorial da Revista Estudos Sociedade e Agricultura. São seus temas as interpretações sobre as raízes agrárias da formação social brasileira; o mundo rural e nação em representações literárias; novas ruralidade/novas identidades; a questão regional; e a Amazônia.

ENIO PASSIANI é doutor em Sociologia pela Universidade de São Paulo e professor adjunto do Depto. de Sociologia do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Federal do Rio Grande do Sul; prêmio de melhor dissertação de mestrado no concurso CNPq-Anpocs de Obras Científicas e Teses Universitárias em Ciências Sociais, edição 2002; autor de Na trilha do Jeca: Monteiro Lobato e a formação do campo literário no Brasil, Bauru, SP: Edusc, 2003; autor de artigos em periódicos nacionais e internacionais que versam sobre teoria sociológica, pensamento social brasileiro e sociologia da leitura.

FABIO ALMEIDA DE CARVALHO é professor adjunto da Universidade Federal de Roraima e doutor em Letras pela Universidade Federal Fluminense. Atua nos “Programas de Pós-Graduação em Letras” e no Programa de Pós-Graduação em Sociedade e Fronteiras da UFRR, onde desenvolve estudos em torno das relações mantidas entre literatura, culturas e sociedades. Dentre sua publicações constam: “O lugar e a função de A vida como ela é..., de N. Rodrigues”. Teresina: Ed. Não-Ser, 2001; “Caminhos de um herói transnacional: Rio de Janeiro [In. Acízelo, Roberto de Souza: Narrativas e recepção, séculos XIX e XX. Rio de Janeiro: Eduerj, 2009; “Educação, cidadania e interculturalidade na escola indígena de Roraima. Lima: Fondo Editorial; Boa Vista: Ed. UFRR, 2007.

JOÃO CEZAR DE CASTRO ROCHA é professor associado de literatura comparada da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Realizou seus estudos de pós-graduação no Brasil (Uerj), nos Estados Unidos (Doutor em Literatura Comparada pela Universidade de Stanford) e na Alemanha (Pós-Doutorado – Alexander von Humboldt-Stiftung / Freie Universität Berlin). Autor de 6 livros e organizador de 22 títulos. Atualmente, é Editor-executivo da revista Portuguese Literary & Cultural Studies (University of Massachusetts-Dartmouth).
Autor de ¿Culturas shakesperianas? Teoría mimética y América Latina. (México: Sistema Universitario Jesuíta / Cátedra Eusebio Francisco Kino S.J., no prelo, Setembro 2013); Machado de Assis: por uma poética da emulação Civilização Brasileira, 2013); Crítica literária: em busca do tempo perdido? (Argos, 2011); Exercícios críticos – Leituras do contemporâneo (Argos, 2008); O exílio do homem cordial. Ensaios e revisões (Editora do Museu da República, 2004); Literatura e cordialidade. O público e o privado na cultura brasileira (EdUerj, 1998), livro com o qual recebeu o “Prêmio Mário de Andrade” (Biblioteca Nacional). Coautor de Evolution and Conversion (Continuum, 2008), com René Girard e Pierpaolo Antonello (edições em português, alemão, italiano, espanhol, polonês, japonês, coreano, checo e francês – Prix Aujourd’hui 2004).

JOÃO KENNEDY EUGÊNIO é professor da Universidade Federal do Piauí. Mestre e doutor pela Universidade Federal Fluminense. Autor de Os sinais dos tempos: intertextualidade e crítica da civilização na poesia de H. Dobal (Halley, 2007) e Ritmo espontâneo: organicismo em Raízes do Brasil de Sérgio Buarque de Holanda (EDUFPI, 2011). Organizou diversas coletâneas, entre elas Cantiga de viver: ensaios sobre a poesia de H. Dobal (Halley. 2007), Sérgio Buarque de Holanda: perspectivas (Unicamp, 2008), Ficção e História: encontros com Luciano de Samósata (EDUFPI, 2010).

JOSÉ ADILSON CAMPIGOTO é doutor em história cultural pela Universidade Federal de Santa Cantarian e professor adjunto do curso de história e do programa de pós-graduação em história da Universidade Estadual do Centro Oeste do Estado do Paraná. Atualmente, coordena o Laboratório dos Povos Eslavos e Faxinalenses (LAPEF) em que se investiga a história e cultura dos povos tradicionais da região Centro sul do Paraná.

JOSÉ D’ASSUNÇÃO BARROS é professor adjunto da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ), nos cursos de graduação e pós-graduação em História, e professor colaborador no Programa de Pós-Graduação em História Comparada da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Tem Doutorado em História pela Universidade Federal Fluminense (UFF), e é autor dos livros O Campo da História (2004), O Projeto de Pesquisa em História (2005), Cidade e História (2007), A Construção Social da Cor (2009) e Teoria da História, 5 volumes (2011), todos publicados pela Editora Vozes. Pela Editora Hucitec, publicou Raízes da Música Brasileira (2011).

JOSÉ GERALDO VINCI DE MORAES é professor doutor de Metodologia e Teoria da História da Universidade de São Paulo (USP) e do Programa de Pós-graduação em História Social. É pesquisador do CNPq. Autor de Sonoridades Paulistanas (Funarte, 1997), Metrópole em sinfonia (Estação Liberdade, 2000), Conversas com historiadores brasileiros (Ed 34, 2002) e História e música no Brasil (Alameda, 2010).

JOSÉ LUÍS JOBIM, professor da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj) e da Universidade Federal Fluminense (UFF), é pesquisador do CNPq e cientista do Nosso Estado (Faperj). Dos 31 livros publicados, como organizador ou como autor integral, figuram entre os mais recentes: A biblioteca de Machado de Assis (Topbooks/Academia Brasileira de Letras, 2001); Formas da teoria: sentidos, conceitos, políticas e campos de força nos estudos literários (2 ed. Caetés, 2003); A crítica literária e os críticos criadores no Brasil (EdUerj, 2012); Literatura e cultura: do nacional ao transnacional (EdUerj, 2013). Foi presidente da Associação Brasileira de Literatura Comparada e primeiro secretário da Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Letras e Linguística. Entre suas atividades no Brasil, podem-se mencionar a de consultor ad hoc do CNPq, da Faperj, da Fapesp, da Capes, e do Inep. Foi visiting scholar em várias universidades estrangeiras e entre suas colaborações internacionais mais recentes podem-se citar ainda: a atuação como referee/peer reviewer da Agenzia Nazionale di Valutazione del sistema Universitario e della Ricerca (ANVUR) da Itália e a participação no Advisory Board do Institute for World Literature da Universidade Harvard.

LUIZ RONCARI é professor titular da Área de Literatura Brasileira da FFLCH/USP desde 1988; autor, entre outros, dos livros: Rum para Rondônia (São Paulo: Editora Siciliano, 1991); Literatura Brasileira: dos primeiros cronistas aos últimos românticos (2a. ed. revisada e aumentada, São Paulo: EDUSP, 2002); O Brasil de Rosa: o amor e o poder (2a. ed. revista, São Paulo: Editora Unesp, 2004); O Cão do Sertão: literatura e engajamento (São Paulo: Editora Unesp, 2007); Buriti do Brasil e da Grécia: patriarcalismo e dionisismo no sertão (São Paulo: Editora 34 - prelo).

MAGALI GOUVEIA ENGEL é professora ajunta da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj) e colaboradora do Programa de Pós-graduação em História da Universidade Federal Fluminense (PPGH-UFF). Mestre em História pela UFF e doutora em História pela Unicamp, é autora dos livros Meretrizes e doutores: saber médico e prostituição no Rio de Janeiro (Brasiliense, 1989), e Os delírios da razão: médicos, loucos e hospícios (Rio de Janeiro, 1830-1930) (Editora Fiocruz, 2001). É também coautora dos livros Crônicas cariocas e ensino de história, com Daniel Morais Angelim, Leandro Rossetti de Almeida e Leonardo Ayres Padilha (7 Letras, 2008), e de Mujeres haciendo cultura. Rio de Janeiro, 1860-1930, com Simone Accorsi (Editorial Universidad del Valle, 2011). Desenvolve, atualmente, pesquisas relacionadas à história dos intelectuais que integraram o campo intelectual carioca entre fins do século XIX primeiras décadas do XX.

MARIA APARECIDA REZENDE MOTA, doutora em História Social pela Universidade Federal do Rio de Janeiro e pós-doutora pela Universidade de São Paulo, é docente do Instituto de História da UFRJ e pesquisadora-colaboradora do Centro de Estudos do Real Gabinete Português de Leitura. Seus principais temas de investigação concentram-se nas seguintes áreas: História Intelectual, História Cultural, Historiografia e Teoria e Metodologia da História. Entre seus trabalhos publicados, destacam-se Silvio Romero: dilemas e combates no Brasil da virada do século (Editora FGV, 2000) e os capítulos “Diálogos possíveis na periferia da civilização: Eduardo Prado e Eça de Queirós” e “A historiografia portuguesa oitocentista, as causas da decadência do Império Atlântico e o sentido da colonização do Brasil: apontamentos para o debate historiográfico”, respectivamente publicados em Progresso e religião: a república no Brasil e em Portugal. 1889-1910, organizado por Amadeu Carvalho Homem (Imprensa da Universidade de Coimbra, 2007), e em Dinâmica imperial no antigo regime português, organizado por Roberto Guedes (Mauad X, 2011).

MARILENE WEINHARDT, doutora em Letras pela USP (1994), é professora titular de Literatura Brasileira da UFPR, bolsista Produtividade em Pesquisa 2 (CNPq). Presidente da Abralic (gestão 2009-2011). Líder do Grupo de Pesquisa (CNPq) Estudos sobre ficção histórica no Brasil. Além de artigos em periódicos especializados e capítulos de livros, publicou: O Suplemento Literário d’O Estado de S. Paulo – 1956-67. Subsídios para a história da crítica literária no Brasil (Brasília: INL, 1987); Mesmos crimes, outros discursos? Algumas narrativas sobre o Contestado (Curitiba: Editora da UFPR, 2000); e Ficção histórica e regionalismo. Estudo sobre romances do Sul (Curitiba: Editora da UFPR, 2004), Ficção história: teoria e crítica (org.) (Ponta Grossa: Editora UEPG, 2011).

PEDRO MEIRA MONTEIRO é professor de literatura no Departamento de Espanhol e Português da Universidade Princeton, nos Estados Unidos. É autor ou organizador de, entre outros, Um moralista nos trópicos: o visconde de Cairu e o duque de La Rochefoucauld (Boitempo, 2004), Sérgio Buarque de Holanda: perspectivas (com João Kennedy Eugênio, Editora da Unicamp, 2008), Mário de Andrade e Sérgio Buarque de Holanda: Correspondência (Companhia das Letras/EDUSP-IEB, 2012) e O futuro abolido: Machado de Assis e o Memorial de Aires (Móbile Editorial, no prelo). É editor da revista ellipsis, da American Portuguese Studies Association. 

ROBERTO ACÍZELO DE SOUZA é licenciado pela Uerj, onde é professor titular de literatura brasileira, tendo também lecionado na UFF, de 1976 a 2002. Doutor pela UFRJ, entre seus trabalhos publicados figuram: Teoria da literatura (1986), Formação da teoria da literatura (1987), O império da eloquência (1999), Iniciação aos estudos literários (2006), Introdução à historiografia da literatura brasileira (2007), Uma ideia moderna de literatura (2011).

ROBSON CRUZ é antropólogo e professor adjunto no Departamento de Ciências Sociais, Centro de Ciências Humanas e Letras da Universidade Federal do Piauí, Teresina. Docente do Programa de Antropologia (PPGAnt) da UFPI, atuando nas seguintes áreas: religiões afro-brasileiras, antropologia do consumo, cidades e mercados, relações raciais, comunidades remanescentes de quilombos, gênero e sexualidade.

RONALDO VAINFAS, professor titular de História Moderna da Universidade Federal Fluminense e Pesquisador I-A do CNPq. Autor de vários livros sobre o Brasil Colonial com base em fontes da Inquisição, a exemplo de Trópico os Pecados (1989), A heresia dos índios (1995), Traição (2008) e Jerusalém Colonial (2010). Prêmio Jabuti 2012 com o livro Antônio Vieira - o jesuíta do rei.

THAÍS CHANG WALDMAN é doutoranda em Antropologia Social pela Universidade de São Paulo (FFLCH/USP), obteve título de mestre pela mesma instituição, onde desenvolveu a pesquisa “Moderno Bandeirante: Paulo Prado entre espaços e tradições” (2009), premiada pela Sociedade Brasileira de Sociologia (SBS). Tem experiência na área do pensamento social brasileiro e da história intelectual e cultural, com ênfase nos diálogos que a antropologia estabelece com as artes, a literatura e a história; com o modernismo brasileiro; e com a construção de um imaginário social. É professora de sociologia e antropologia e membro dos grupos de pesquisa/CNPq: “ASA - artes, saberes e antropologia” (PPGAS/USP) e “Itinerários Intelectuais, Imagem e Sociedade” (CECH/UFS).

THIAGO LIMA NICODEMO, formado em História pela Universidade de São Paulo (USP) e em Direito pela PUC-SP (ambos em 2002), é mestre e doutor em História Social pela USP e pós-doutor pelo Instituto de Estudos Brasileiros da USP (IEB-USP). Atualmente é professor do Programa de Pós-graduação em História na Universidade Federal do Espírito Santo (UFES) e pesquisador do IEB-USP. 

VANDERLEI SEBASTIÃO DE SOUZA é mestre e doutor em História das Ciências pela Casa de Oswaldo Cruz (COC-Fiocruz), com pós-doutorado pela Escola Nacional de Saúde Pública (ENSP-Fiocruz). Atualmente é professor do Departamento de História da Universidade Estadual do Centro-Oeste (Unicentro-PR). Tem trabalhos publicados na área da História das Ciências e História Intelectual, envolvendo as temáticas sobre raça, nação e interpretações do Brasil no início do século XX. Em sua dissertação de mestrado tratou da história da eugenia no Brasil, com enfoque para a atuação do médico e eugenista Renato Kehl. Sua tese de doutorado, premiada pela Associação Nacional de História (ANPUH) como a melhor tese da área de História no Brasil, no biênio 2010-2011, tratou dos estudos antropológicos de Edgard Roquette-Pinto e a relação entre ciência, política e a construção da nação nas primeiras décadas do século XX.



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