O medo do crime no Brasil
Prefácio
Vera Malaguti Batista
I Introdução.O dispositivo da criminalização e a despotencialização do coletivo
II Das engrenagens carcerárias à democracia da multidão
2.1 A solução prisional brasileira
2.2 Um povo de mudos e manetas
2.3 O simples e o complexo
2.4 A repulsa, o asco e o medo
III O medo e a vida coletiva na filosofia de Spinoza
3.1 Submissões alegres e tristes
3.2 Não há um grau zero de potência
3.3 Pensar e agir: é possível ultrapassar o medo e a submissão alegre?
3.4 A transitoriedade do medo: “barata pode ser um barato total”
3.5 A fraqueza do dispositivo da criminalização: o rei está nu
IV O comodismo contemporâneo e as múltiplas dependências
V Considerações finais. Outras razões para se ter medo
Referências