O lugar do progresso
Família, trabalho e sociabilidade em uma comunidade de produtores de café do cerrado mineiro
- Prefácio
- Introdução
- Parte I | Aspectos gerais do distrito e suas famílias
- Capítulo 1 | O distrito de Corrutelinha
- 1.1 | O espaço
- 1.2 | A ocupação
- 1.2.1 | A ocupação anterior
- 1.2.2 | Os projetos governamentais de desenvolvimento do cerrado
- 1.2.3 | O estabelecimento das lavouras de café e as transformações no distrito
- 1.2.4 | A ocupação atual
- 1.3 | A vida cotidiana
- 1.3.1 | Um dia de trabalho
- 1.3.2 | Um dia de missa
- 1.3.3 | Um dia de festa
- 1.3.4 | A Fenicafé
- Capítulo 2 | As famílias paranaenses
- 2.1 | A trajetória das famílias paranaenses
- 2.2 | A economia das famílias paranaenses
- 2.2.1 | O ciclo do café
- 2.2.2 | O ciclo da hortaliça
- 2.2.3 | Aspectos gerais da organização e divisão do trabalho familiar
- Parte II | Algumas famílias paranaenses e suas relações sociais
- Capítulo 3 | Ernesto e Margarida Gutierrez
- 3.1 | “A gente cria toda uma cultura diferenciada”: certificação de propriedades e conflitos no interior da família
- 3.2 | Entre “certificados” e “atrasados”: as relações de Ernesto e Margarida Gutierrez
- Capítulo 4 | Cícero Amarante e filhos
- 4.1 | “No braço puro!”: o trabalho para Cícero Amarante e filhos
- 4.2 | “A gente ajuda sempre a quem precisa”: a sociabilidade de Cícero Amarante e filhos
- Capítulo 5 | A família Fratelli
- 5.1 | “Aqui é tudo igual, é tudo fratelli”: trabalho e vida familiar na colônia dos Fratelli
- 5.2 | “O povo daqui não gosta de trabalhar muito assim”: trabalho e relações sociais da família Fratelli no distrito
- Capítulo 6 | José Belo e filhos
- 6.1 | “É porque café é coisa do pai”: a unidade de produção de José Belo
- 6.2 | “Eles têm moral porque eles é gente grande”: a sociabilidade de José Belo e filhos
- Considerações finais | O lugar do progresso
- Referências bibliográficas
- Anexo | Figuras
