Quem tem medo de mal-assombro?
Religião e Infância no semiárido nordestino
Flávia Ferreira Pires
sumario
- Prefácio
- Apresentação
- Introdução
- Capítulo 1 Ser
adulta e pesquisar crianças: explorando possibilidades
metodológicas na pesquisa antropológica
- 1.1
Introdução
- 1.2 Ser adulta e pesquisar
crianças
- 1.3 Desenhos e
redações: condução,
considerações e resultados
- 1.4 Delimitando a realidade
social das crianças: outras técnicas de pesquisa
utilizadas
- 1.5 Conclusões
- Capítulo 2 Cidade,
casa e igreja: sobre Catingueira, seus adultos e suas
crianças
- 2.1
Introdução
- 2.2 A cidade de Catingueira
- 2.3 Ser criança
em Catingueira
- 2.3.2
Organização doméstica
- 2.3.3 A família
e a criança
- Capítulo 3 Quem tem
medo de mal-assombro?
- 3.1
Introdução
- 3.2 Sobre a
definição do mal-assombro
- 3.3
Cristianização das crianças e dos
mal-assombros
- 3.4 Quem tem medo de
mal-assombro?
- 3.5 Conclusões
- Capítulo 4 O que as
crianças pensam sobre religião?
- 4.1
Introdução
- 4.2 A
inserção religiosa da criança pequena
- 4.2.1 A
benção
- 4.2.2 A
oração
- 4.2.3 Agência
religiosa infantil
- 4.3 Sobre a
irrelevância do significado
- 4.4 Conclusões
- Capítulo 5 Como se
faz uma pessoa religiosa – ou, simplesmente, como se tornar
um catingueirense
- 5.1
Introdução
- 5.2 Tornar-se religioso
- 5.3 A religião e
a agência dos mortos
- 5.4 Fantasia ou realidade: o
caso dos adolescentes e dos adultos
- 5.5 Conclusões
- Conclusões
- Referências
bibliográficas
- Anexo 1 Desenhos com o tema
“A minha religião”
- Anexo 2 Desenhos com o tema
“O mal-assombro”
- Anexo 3 Outros desenhos