Fabulações eletrônicas
Poéticas da comunicação e da tecnologia em Laurie Anderson
Fernando do Nascimento Gonçalves
- Agradecimentos
- Mil e uma vozes em
Laurie Anderson
- Introdução
- 1. Performance: uma
arte de fronteira
- As vanguardas
artísticas e as condições de surgimento da arte
da performance
- Performance:
um conceito inclusivo e controverso
- Os anos 50 e
60 e os precursores da performance
- A performance
como forma de expressão artística
- Performance e
a linguagem-collage
- 2. A Cena Contemporânea
e as Mutações da Performance
- Os anos 70 e
a morte da arte
- Os anos 80 e
a geração de artistas midiáticos
- Performance,
pós-modernismo e resistência
- 3. Laurie Anderson
e a Vanguarda Pop
- A construção
de um estilo
- Anderson e o
ambiente das artes nos anos 70
- Primeiras produções:
esculturas minimalistas, foto-narrativa e objetos falantes
- Rumo à
performance
- Cruzando as margens:
as primeiras megaproduções high-tech
- Blitz
multimídia
- 4. Narrar, estranhar:
histórias sobre linguagem,identidade, tempo, poder e tecnologia
- Persona
Anderson: narração e performance de si
- Autobiografia
e diluição da autoridade identitária
- Ventriloquismo
e estratégias narrativas
- Tempo e circularidade
- A comunicação
como artesania
- Jogos de linguagem
e a rede de signos
- 5. Gagueiras e intensidades:
usos singulares da tecnologia
- Esculpindo a
linguagem com idéias e bits
- Táticas
e ambivalências
- Do low
ao high-tech: apropriações da tecnologia e experimentações
linguageiras
- Dream world:
ambiências sonoras e visuais como formas narrativas
- Corpo mediado
e status ciborgue: instrumentos corporais, máscaras eletrônicas,
bonecos digitais e outros truques para desafiar o poder
- 6. Um sonho, um lugar
- Referências
bibliográficas