capa do livro

Agroindústria e Citricultura no Brasil

Diferenças e dominâncias

Luiz Fernando Paulillo (org.)

Introdução

Capítulo 1. A Organização Agroindustrial Citrícola Brasileira
1.1. Introdução
1.2. Formação e evolução da agroindústria citrícola no Brasil
1.3. O segmento agrícola
1.4. O segmento industrial processador
1.5. Mercado consumidor e canais de comercialização
1.6. Considerações finais

Capítulo 2. A Rede Política Citrícola Brasileira: Constituição e Metamorfoses
2.1. Introdução
2.2. Breves considerações sobre as mudanças no padrão de regulação agrícola brasileiro no período 1964-1999
2.3. A constituição do complexo agroindustrial citrícola e as condições favoráveis para a formação de uma rede política no interior paulista
2.4. A auto-regulação e a rede política citrícola focada na negociação da laranja
2.5. A crise institucional citrícola e as novas mudanças da rede política
2.7. Considerações finais

Capítulo 3. Filtros Institucionais e Entraves Organizacionais na Citricultura Paulista
3.1. Introdução
3.2. Redes de políticas e canais de comercialização: a importância dos filtros institucionais
3.3. A rede política citrícola brasileira
3.4. Entraves institucionais e organizacionais na citricultura paulista
3.5. Considerações finais

Capítulo 4. O Avanço do Setor de Serviços na Agroindústria Citrícola Brasileira: Ganha-ganha ou Perde-ganha?
4.1. Introdução
4.2. Reestruturação industrial e o caráter da terceirização no Brasil
4.3. O setor de serviços e a reestruturação agroindustrial citrícola brasileira
4.4. As transformações no ambiente agrícola: o avanço das cooperativas de mão-de-obra na citricultura

Capítulo 5. Mercado de Trabalho Rural na Citricultura Paulista:Precarização e Exclusão
5.1. Introdução
5.2. Diagnóstico do trabalho volante na agricultura paulista: caracterização e crescimento relativo na década de 1960, as conquistas trabalhistas na década de 1980 e a retração violenta na década de 1990
5.3. A relevância da citricultura na demanda de trabalho agrícola no Estado de São Paulo
5.4. A precarização do trabalho volante avança na agricultura paulista com a flexibilização dos direitos trabalhistas: o caso das cooperativas de mão-de-obra na citricultura paulista
5.5. Considerações finais: Possibilidades atuais de contratação de mão-de-obra na citricultura paulista

Capítulo 6. Formas de Organização dos Produtores Rurais no Território Citrícola Paulista
6.1. Introdução
6.2. Caracterização das formas mais comuns de organização de produtores no meio rural: as associações de interesses e cooperativas de produção e comercialização
6.3. Resgate histórico das cooperativas de citricultores no território paulista
6.4. Resgate histórico da atuação das associações de representação de interesses no território citrícola e a caracterização da rede política atual
6.5. Os pools de venda na citricultura
6.6. As formas de organização na colheita da laranja
6.7. Os consórcios de produtores rurais: embasamento jurídico, vantagens e desvantagens para os atores individuais e coletivos do território
6.8. Os consórcios diferenciados no território citrícola paulista
6.9. Considerações Finais sobre o Modelo Organizacional dos Consórcios de Produtores Rurais

Capítulo 7. Aspectos Técnicos da Produção Citrícola no Brasil
7.1. Introdução
7.2. Características da cultura de citros
7.3. A formação do pomar
7.4. Regulamentação da produção, viveiros e mudas
7.5. Os tratos culturais: manejo do solo e tratamento fitossanitário
7.6. Equipamentos e tecnologia aplicada na produção
7.7. A colheita da laranja: aspectos técnicos
7.8. Os custos de produção na citricultura
7.9. Produtividade e competitividade da citricultura brasileira
7.10. Considerações finais

Capítulo 8. O Suco Orgânico e as Governanças Alternativas para os Citricultores no Brasil
8.1. Introdução
8.2. As cadeias produtivas agroindustriais do suco de laranja concentrado e congelado: commodity e orgânico
8.3. A produção citrícola: convencional e orgânica
8.4. O suco de laranja concentrado: convencional e orgânico
8.5. Agroindústria de processamento, os pools e as formas de governança no Estado de São Paulo
8.6. Estruturas de governança na cadeia produtiva agroindustrial do suco de laranja concentrado e congelado orgânico: o toll processing e a integração a jusante
8.7. O grupo Montecitrus: um breve histórico do pool
8.8. A Usina Nova América: um breve histórico
8.9. Estruturas de governança na cadeia agroindustrial do SLCCO: toll processing e integração a jusante
8.10. Considerações finais

Capítulo 9. Redes de Segurança Alimentar e Citricultura: A Merenda Escolar como Instrumento de Desenvolvimento Local
9.1. Introdução
9.2. A reestruturação agroindustrial no Brasil e a necessidade da formação de redes de segurança alimentar local
9.3. Segurança alimentar e políticas públicas: o viés local é possível
9.4. O embeddedeness (cristalização) da segurança alimentar local
9.5. A concentração da agroindústria citrícola brasileira e as possibilidades de inclusão do suco de laranja natural no mercado institucional
9.6. O Programa “Frutos da Vida” em Bebedouro-SP: metodologia e caminhos da pesquisa
9.7. Considerações finais

Capítulo 10. Comércio Justo Internacional: A Inserção da Citricultura Brasileira
10.1 Introdução
10.2 Histórico do comércio justo
10.3 Definições do comércio justo
10.4 Organizações do comércio justo
10.5 Cadeias do comércio justo
10.6 Mecanismos de controle e garantia
10.7 O comércio justo internacional e a citricultura brasileira
10.8 Outras organizações e ações relacionadas ao comércio justo no Brasil
10.9 Considerações finais

Referências Bibliográficas

Sobre os autores

Veja também

capa do livro

Gente de fora

Vida e trabalho dos assalariados do café em uma região de Minas Gerais

Roberta Novaes

capa do livro

O lugar do progresso

Família, trabalho e sociabilidade em uma comunidade de produtores de café do cerrado mineiro

Hailton Pinheiro de Souza Jr.